Dizes-me a toda a hora que não pode ser. avisas-me.
avisas-me que o peso do salgado que me cai não é justificável.
avisas-me que não fazem igual.
avisas-me.
tenho esta tendência de ouvir quem está certo e fazer o que o meu coração grita (de tão errado).
avisas-me. e o pior é que ouço. mas não consigo fazer.
avisas-me.
parece que sonhei com os teus avisos. e mesmo assim levantei-me. mesmo depois de me teres avisado. e sonhei.
(é esse o problema, tu sabes. é que não deixo de sonhar. mas esse "sonho" é cada vez menos "realidade").
avisas-me que o peso do salgado que me cai não é justificável.
avisas-me que não fazem igual.
avisas-me.
tenho esta tendência de ouvir quem está certo e fazer o que o meu coração grita (de tão errado).
avisas-me. e o pior é que ouço. mas não consigo fazer.
avisas-me.
parece que sonhei com os teus avisos. e mesmo assim levantei-me. mesmo depois de me teres avisado. e sonhei.
(é esse o problema, tu sabes. é que não deixo de sonhar. mas esse "sonho" é cada vez menos "realidade").
2 comentários:
Saudades de te ler. Deixar de sonhar? Nunca.
em certas alturas terá que ser*
Obrigada querida :)
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