Quatro meses.
A dor é a mesma.
A saudade é cada vez maior.
(Confesso que, cada vez que abro os olhos, tenho esperança de te ver ao lado. Saudável.)
" E não maldisse a vida tanto quanto era seu jeito de sempre falar. E nem deixou-a só num canto, pra seu grande espanto, convidou-a pra rodar "
28 janeiro 2009
24 janeiro 2009
De repente
Silencioso e branco como a bruma
...
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente"
("Não digas nada a ninguém que eu ando no mundo triste".)
23 janeiro 2009
Sem palavras.
Porque ainda não me acredito naquela fila de capas negras a sorrir e brilhar de orgulho (mesmo sem motivos).
Não há palavras.
Ainda bate muito forte o coração.
Definitivamente e sempre para vocês ("o Porto, o Douro tão lindo").
Obrigada.
Serenatas - Tuna Feminina do Orfeão Universitário do Porto
Não há palavras.
Ainda bate muito forte o coração.
Definitivamente e sempre para vocês ("o Porto, o Douro tão lindo").
Obrigada.
Serenatas - Tuna Feminina do Orfeão Universitário do Porto
22 janeiro 2009
19 janeiro 2009
18 janeiro 2009
Abraça-me bem

"E eu tenho medo, confesso, de dar".
E eu sei.
E eu sei.
O mais importante? Há momentos que marcam e valem tudo. Aqueles em que ficas pequenina e me olhas com um brilho de criança e de interrogação. "Porque estás a chorar?". Aí permites-me abraçar-te.
"Respiras mais fundo e enfrentas o mundo de pé".
E há dias inesperados em que... ficas feliz, cantas e sorris. "Posso?" Sou fofa. Acreditas e sabes que "enquanto houver estrada para andar a gente vai continuar".
E sabes quando é que o coração bate mais forte? Quando ouvimos esta melodia ao longe e de repente se torna perto.
"Olha pra mim
fica no meu abrigo
perde-te nos teus sonhos
e conta comigo"
"Aqui está frio demais para apostar em mim.". Mas há quem acredite. Me dê a mão e veja razões. E, de repente, torna-se quente.
Sendo tudo isto um "jogo" só temos que acreditar que "enquanto houver estrada para andar a gente vai continuar" e, por isso, encontramos mais uma "noite para comemorar". "Esta é uma noite para me lembrar" que "há tantas pessoas especiais".
Tenho sempre "O meu porto de abrigo".
"Esta é só uma noite para partilhar"
"anseia por o abraço de um amigo"
E sim...
*
10 janeiro 2009
Mamã?
09 janeiro 2009
07 janeiro 2009
E como por magia....
Para a próxima não andas nos blogues a meio de trabalhos de quase 24 horas e não deixas aqui o login :p
01 janeiro 2009
Bebé :')

Cheguei. Não passei despercebida (eramos 53) embora me escondesse. Foram passado os dias e lá me ia escondendo, deixando outros "brilhar" (não percebia nada daquilo).
Casaco azul.
Dores no corpo.
Terceiro dia - lágrimas.
T-shirt que não a vi quando todos a viram.
Fui andando.
Segunda semana... Bebé (que honra, que orgulho). Mas não era Bebé, era só um nome e ainda ninguém o sabia.
Fui andando, fui arriscando. Mas custava e doia (angústia). Eles diziam para eu ficar, mas eu tremia, não queria. Mas ficava...
Não senti saudades, mas voltei. Disseram-me "fica em casa se é melhor para ti". Não fiquei (porquê?). Tive uma mão preciosa nesse dia (sempre presente). Ainda não caiam as lágrimas, mas ela já sabia (irritava-me ser tão fraca).
Terceira vez que a vesti, não custou. As lágrimas começaram a não aparecer. A energia, a motivação, a saudade. Tudo isso se criou. O amor por tudo aquilo.
Bebé? Sou sim. Construiram-me com carinho.
Construiram-me com muito azul.
Muita dedicação.
Muita confiança.
Muita convicção.
Muita alegria.
Muitas lágrimas.
Muitas cócegas.
Muita música.
Muita motivação.
Muita improvisação.
Muita tentativa de união.
Muitos abraços.
Muitas mãos.
Muitas festas.
Muitos (e tantos) olhares.
Muitos momentos.
Muito gostar.
Construiram-me com carinho e lutaram por fazer uma obra de arte. Desculpem desiludir-vos, não sou uma obra de arte mas o vosso trabalho está cá. Sou muito diferente, acreditem. Sou diferente. E sou mais vossa.
Sinto-me mais Bebé que Catarina. E sabem? Sinto-me bem assim :')
"-Catarina!
- Ai, por favor, não me chames isso!".
É por isso que vos agradeço.
Têm-me aqui, a vossa Bebé*
(Espero nunca vos desiludir)*
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