" "hoje vou fingir q nao vou voltar.despeço-me do que mais quero" "
Elas cairam, naturalmente. Li e cairam pesadas. Suspiraram aliviadas por cairem. E na altura peguei no telefone a soluçar. Não sabia porquê. Gosto mais quando elas caem assim. Ajuda tanto.
Provavelmente, das poucas vezes em que fui espontânea. Provavelmente.
Até queria ser eu.
"E se soubessem o que o medo é capaz de fazer."
1 comentário:
há pequenos pedaçõs que nao se esquecem
há conversas que nao se apagam.
há ruas...
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ps: nao acredites em tudo que digo.o medo é sempre mais fraco do que quem o enfrenta
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